terça-feira, 22 de maio de 2018

INDÚSTRIAS, INDÚSTRIAS E MAIS INDÚSTRIAS!

A Revolução Industrial transforma radicalmente a maneira de produzir mercadorias, as relações trabalhistas, sociais, econômicas e políticas. E por mais que se inicie na Inglaterra, o modelo capitalista alastra-se pelo mundo todo.

Vamos estudar?

Qual o primeiro passo? Material para anotações em mãos.

PASSO 2 - Assista o vídeo abaixo




PASSO 3: Leitura e resumo (grifado) do módulo 3 capitulo 2.


PASSO 4 - Responder o exercício de verificação. O formulário estará disponível até o dia 28/05 às 06h.
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScbdlTjr6mXoIiIDWUiijBAtlhpT7lsQqQJcwYMDhSQJUckRA/viewform?usp=sf_link

Bons estudos e não esqueçam de levar seus resumos na segunda!

quarta-feira, 2 de maio de 2018

THIS IS REVOLUTION, BABY!

Você sabe o que é revolução?

Revolução é uma palavra com origem no latim revolutione, que significa ato ou efeito de revolver ou revolucionar. Pode ter vários significados aplicados a várias áreas diferentes, podendo ser sinônimo de revolta ou de um movimento giratório.
Uma revolução é alteração violenta nas instituições políticas de uma nação, muitas vezes alcançadas através de uma rebelião ou motim. É uma mudança radical dentro de uma sociedade, que ocorre no contexto político, econômico, cultural e social, onde é estabelecida uma nova ordem, que é instituída pelas forças políticas e sociais vencedoras.
Nessa etapa de auto estudo, você vai entrar em contato com DUAS revoluções que aconteceram na Inglaterra e que precedem a mãe das revoluções tecnicistas que é a INDUSTRIAL.
Então, pega o lápis, o papel e capricha nesse resumo aí que logo em seguida tem exercício de verificação para responder e a novidade desse bimestre é que ele é online. 
Inté segunda!
Há braços e abraços.
Passo 01 - PEGAR O MATERIAL PARA FAZER AS ANOTAÇÕES.
Passo 02 - assistir os vídeos abaixo



Passo 03 - Acessar e ler o conteúdo do link abaixo:

https://historiadomundo.uol.com.br/idade-moderna/revolucao-inglesa.htm
Passo 04 - Responder o questionário de verificação. Para isso é necessário que você tenha um email da GMAIL.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfpncZSHBzFTYWMo7eIYQd6zIAYzf6FlMrGj5b4uQRb3sU60g/viewform?usp=sf_link

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Brasil colônia: Bandeirantismo

Boa noite, galerinha!

Iniciamos hoje mais uma etapa de aprendizado e agora sobre um pedacinho da história do nosso país, o Brasil. Vocês já se perguntaram se ele sempre teve TODOOOOO esse tamanho? Se ele foi ocupado todo de uma vez? Se a economia em todos os lugares foi igual?
Nesse momento, estudaremos sobre o movimento do bandeirantismo brasileiro que foi muito importante para a formação das fronteiras brasileiras que permanecem até hoje. Também veremos os impactos negativos desse movimento principalmente quanto ao apresamento dos indígenas.

Então, mão na massa ou melhor, olhos na telinha.

1. Assista as vídeo-aulas abaixo.




2. Atividades de verificação
Vídeo 1
01 - Por que os paulistas quiseram reescrever a história do Brasil?
02 - Por que os bandeirantes são chamados de foras da lei?
03 - O que é chamado de sertão?
04 - Quem são os bandeirantes mais famosos?
05 - Como se constituíam essas bandeiras?
06 - Por que as bandeiras partiam de São Paulo?

Vídeo 02
01 - Elenque os fatores para a crise de Portugal.
02 - Qual a saída encontrada para a crise?
03 - Objetivo das bandeiras.
04 - Consequências da descoberta do ouro no Brasil.
05 - Quem eram os emboabas?
06 - Por que se estabeleceu um conflito entre os paulistas (bandeirantes) e os emboabas?


quarta-feira, 14 de março de 2018

As 13 colônias da América do Norte

Boa noite, galerinha!

Primeiramente, gostaria de parabenizar o empenho de muitos grupos para a resolução do estudo de caso dessa semana. Vocês foram maravilhosos!
Segundamente, nessa próxima semana vamos continuar trabalhando em grupos (um pouco mais reduzidos) e espero que vocês arrasem! E para que a produção em sala fique muita mais proveitosa, fique atento aos passos que devem ser realizados por você antes de segunda.

1. Etapa de autoestudo


  • Leia o MÓDULO 01 - CAPÍTULO 02 - AS COLÔNIAS NA AMÉRICA DO NORTE 

p. 20 - 25

  • Sublinhe as partes principais do assunto.
  • Responda o exercício de verificação
  1. Relacione o Mercantilismo com a colonização da América do Norte
  2. Caracterize as colônias do norte, do centro e do sul.
2. Etapa em sala de aula

Vocês estarão divididos em grupos na sala. Vou deixar aqui a lista, bem como a função que cada integrante deve fazer durante a construção na segunda e que vocês devem chegar a um acordo sobre isso.

GRUPO 01
JULIANA, ANA BEATRIZ JERÔNIMO E JOYCE

GRUPO 02
KARINA, ALICE E GABRIELLE

GRUPO 03
LAVYNIA, KARINE, MARIA LUIZA E PEDRO CÉSAR

GRUPO 04
ANA BEATRIZ SANTOS, RAYANE E AVNER

GRUPO 05
GUSTAVO, MURILO E VALDÊMIO

GRUPO 06
VITÓRIA, FERNANDA E LAILLA

GRUPO 07
CAIO, BEDSON E PEDRO GABRIEL

GRUPO 08
PEDRO ALBUQUERQUE, ARTHUR E THALES

GRUPO 09
PEDRO PORANGABA, KAUÃ E MARCOS VINICIUS

GRUPO 10
ALDRYELLE, VICTOR MATHEUS E JOSUEL

GRUPO 11
YASMIN, ANNA CLARA E GABRIEL

GRUPO 12
EDUARDO, MARIA LUIZA ALAQUOKE E CLARA

GRUPO 13
MANOÁ, MAYCON, PAULO VICTOR E VICTOR GABRIEL


3. Função dos integrantes
  • UM ou DOIS integrantes deverão realizar a pesquisa do tema, escolher os melhores conteúdos e anotar a referência eletrônica (os sites que pesquisaram)
  • UM ou DOIS integrantes farão o resumo para que seja apresentado pelo grupo na segunda (26/03). As falas devem ser ensaiadas e aprendidas, nada de ler na hora!
  • UM integrante ficará responsável pela confecção dos SLIDES que devem ser resumidos, dinâmicos e que devem seguir o roteiro abaixo:
Slide 01 - Tema do grupo
Nome dos integrantes
Slide 02 e 03 - Colonização (História, primeiros colonizadores, povos nativos)
Slide 04 - Economia
Slide 05 - Política
Slide 06 - Referências Bibliográficas e/ou eletrônica

OBS,: Lista de aplicativos para fazer slides (É uma sugestão!)
Prezi
Google Apresentações (recomendado)
Keynote

4. Temas das apresentações

Em sala será sorteado os temas. Cada grupo pesquisará sobre uma das treze colônias da América do Norte.

MASSACHUSETTS
NEW HAMPSHIRE
NOVA YORK
RHODE ISLAND
CONNECTICUT
PENSILVÂNIA
NOVA JERSEY
DELAWARE
MARYLAND
VIRGÍNIA
CAROLINA DO NORTE
CAROLINA DO SUL
GEÓRGIA

5. Sites recomendados

Wikipedia (mesmo não sendo um site 100% confiável, verifiquei pessoalmente cada artigo que pode ser utilizado)
infoescola
uoleducação
brasilescola

Até mais.





quarta-feira, 7 de março de 2018

Colonização 4dos EUA

Resultado de imagem para COLONIZAÇÃO DOS EUA

O território que hoje se chama Estados Unidos da América e que é a grande potência mundial e tem o seu modelo de vida copiado pelo mundo todo já foi uma colônia. A Inglaterra colocou na prática o princípio mercantilista do Colonialismo.

Agora vamos conhecer um pouco mais desse processo colonizador.

1. Assista a vídeo-aula.


2. Faça seu resumo. 
Lembre-se que pode utilizar várias técnicas (resumo textual, resumo por tópicos, mapa conceitual...)

3. Responda a atividade de verificação.

1. Enumere os motivos para que a Inglaterra colonizasse a América do Norte.
2. Elenque os motivos para que uma parcela da população europeia migrasse para a América.
3. Diferencie os tipos de colonização na América do Norte.
4. Caracterize as colônias do sul, do centro e do norte.

4. Prepare-se para nosso encontro segunda. Teremos um estudo de caso para ser trabalhado e a etapa de autoestudo é FUNDAMENTAL! Até mais.



quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Mercantilismo

Resultado de imagem para MERCANTILISMO



Boa noite, galerinha!

Nessa postagem vamos aprender sobre o Mercantilismo, o sistema econômico que marca o Absolutismo e que caracteriza esse período de transição do Feudalismo para o Capitalismo.

1. Assista a vídeo-aula.


2. Leia os textos abaixo.

Texto 1

O mercantilismo abarcou um conjunto de práticas econômicas surgidas durante o processo de formação das monarquias nacionais. Nesse contexto, os reis foram fortemente apoiados pela burguesia na ampliação de seus domínios políticos e na estruturação de um corpo de funcionários e militares que reafirmavam o seu poder. Em contrapartida, os monarcas concediam favores e privilégios para que os burgueses ampliassem suas fronteiras econômicas.


Progressivamente, alguns reis notaram que o enriquecimento da classe burguesa implicava diretamente no fortalecimento de seu governo. Afinal de contas, quanto mais os comerciantes negociavam, maiores eram os volumes de impostos pagos e destinados para o funcionamento do Estado Nacional. Mesmo não se constituindo como uma teoria econômica formal, o mercantilismo passou a reger as ações políticas de vários monarcas interessados na proteção de sua autoridade.




Uma das primeiras noções mercantilistas que se formaram nessa época, era o chamado metalismo. Segundo esse princípio, acreditava-se que a riqueza do país poderia ser determinada pelas reservas de metais preciosos e a quantidade de moedas circulando no interior da economia nacional. Quanto maior o número de reservas, maiores eram as garantias que a economia do país passava por um bom momento. Entretanto, como seria possível cumprir essa expectativa imposta pelo metalismo?



Em alguns poucos casos, os reis europeus incentivavam a exploração dos metais preciosos em seu próprio país. Contudo, já que as reservas de ouro e prata se escasseavam na Europa, diversos monarcas colocavam a procura por metais como uma das principais metas da colonização em terras americanas. Além disso, recomendava-se que as moedas em circulação na economia do país, aumentassem cada vez mais. Daí então, surgia outro princípio do mercantilismo.



Para que as moedas do país não saíssem de sua economia, os reis deveriam tomar medidas que visassem a consolidação da chamada balança comercial favorável. De acordo com esse princípio mercantil, a quantidade de exportações do país deveria ser maior que o número de importações realizadas. Nesse sentido, era necessário que medidas de natureza protecionista impedissem que os produtos estrangeiros tivessem maior aceitação na economia nacional, o que acabava exigindo o gasto de moedas.



Mais uma vez, a colonização viria a colaborar com o estabelecimento da balança comercial favorável. Primeiramente, porque muitas colônias seriam exploradas para fornecerem produtos agrícolas e matéria prima a um custo menor. Com isso, as metrópoles teriam condições de oferecer produtos com preço competitivo no mercado europeu. Além disso, a própria população das colônias garantiria uma balança comercial favorável ao se transformar em mercado consumidor da metrópole.



Ao longo da Idade Moderna, observamos que Portugal e Espanha despontaram como grandes nações mercantilistas, ao realizarem a sua expansão marítimo-comercial antes que as demais nações europeias. Contudo, países como França e Inglaterra, mesmo conquistando suas colônias tardiamente, se mostraram mais hábeis no fortalecimento de suas atividades econômicas.


Referências
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/mercantilismo.htm

Texto 02

Intervenção estatal

A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura financeira do reino, possibilitando assim a constituição de exércitos e marinhas. Embora, em última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos, a burguesia também tinha grandes benefícios – o que fazia este grupo aceitar a situação.

Metalismo

Já o metalismo consistia em manter um equilíbrio favorável ao reino entre a saída e a entrada de metais preciosos. Uma vez que se acreditava no período que a riqueza de um país media-se pela quantidade destes dentro de suas fronteiras, era preciso manter uma balança comercial positiva; para isto, era utilizado o protecionismo. Por meio de altas taxas alfandegárias, a mercadoria estrangeira acabava se tornando tão cara que era mais vantajoso adquirir um produto nacional.

Colonialismo

Por último, havia a fundamental necessidade de manter colônias – ou seja, explorar e dominar novas terras além da Europa. Embora o colonialismo tivesse se iniciado propriamente falando no final do século XV, com a descoberta das Américas pelo navegador genovês Cristovão Colombo (1451 – 1506) e, depois, pelo fidalgo português Pedro Álvares Cabral (c. 1467 – c. 1520), ele apenas se tornaria uma política nacional dos reinos europeus no século XVII. A função das colônias era fornecer valiosos produtos para suas metrópoles, que seriam depois vendidas no mercado europeu. Por outro lado, as próprias colônias eram obrigadas a comprar as manufaturas da metrópole por preços elevados. Isso se dava devido ao fato que não existia concorrência graças ao monopólio estabelecido. Desta forma, o lucro ficava não com os produtores coloniais, mas sim com os comerciantes burgueses oriundos da metrópole.
No século seguinte, o mercantilismo já começaria a ser criticado pela teoria política do liberalismo, embora só fosse ficar realmente obsoleto como prática econômica no século seguinte. Segundo o filósofo e economista britânico Adam Smith (1723 – 90), a identificação entre a quantidade dos metais preciosos dentro do território e riqueza era simplesmente falsa. Na verdade, as altas taxas alfandegárias pensadas para manter a balança comercial positiva não trazia mais dinheiro para o reino; de fato, apesar de toda a opulência do reinado de décadas do Rei Sol, a França estaria mais pobre quando Colbert faleceu. Segundo a linha econômica liberal, a atividade comercial deveria ser livre independentemente do território, uma vez que a riqueza não era equivalente ao acúmulo das reservas monetárias, mas sim relacionada com a produção de bens – que se beneficiaria da livre circulação econômica abominada pelo mercantilismo.

Bibliografia:
LIMA, Lizânias de Souza; PEDRO, Antonio. “Das monarquias nacionais ao absolutismo”. In: História da civilização ocidental. São Paulo: FTD, 2005. pp. 142-147.


3. Atividade de verificação

01 - Conceitue mercantilismo.
02 - Caracterize cada um dos princípios mercantilistas que são citados na vídeo-aula e nos textos.
03 - Relacione o Mercantilismo com o Absolutismo.


Pronto!

Ah, na segunda vamos ter uma avaliação de verificação. Prepare-se, será sem consulta ao material.

Os módulos dos alunos que entregaram serão devolvidos na segunda.



quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Absolutismo Inglês e Francês


Boa noite, galerinha! Para nossa aula de segunda (26/02), trabalharemos com base nesses textos. E com eles fecharemos o capítulo 1.


 O ABSOLUTISMO INGLÊS 

O Absolutismo inglês foi o período de fortalecimento do Estado Monárquico da Inglaterra, ocorrido após a Guerra dos Cem Anos (1337-1453) e a Guerra das Duas Rosas (1455-1485). Com este fortalecimento, a sociedade inglesa criou as condições que a elevaram à categoria de potência imperialista, com a colonização da América do Norte, o domínio no comércio mercantilista e a criação das bases para a futura revolução industrial. Henrique VIII sujeitou o Parlamento e deu as características absolutistas à Inglaterra ​Henrique VIII sujeitou o Parlamento e deu as características absolutistas à Inglaterra.

O Absolutismo Inglês iniciou-se com a dinastia Tudor (1485-1603) e encerrou com o fim do governo de Jaime II em 1688, quando Guilherme de Orange invadiu a Inglaterra, jurou o Bill of Rights (Declaração dos Direitos) e instaurou a monarquia parlamentar em substituição à monarquia absolutista. Nesses duzentos anos de história inglesa, a disputa pelo poder esteve relacionada com as influências religiosas sobre os monarcas e as consequências na organização do Estado inglês. Além disso, as condições estruturais da sociedade foram consolidadas para que o desenvolvimento capitalista industrial se verificasse a partir do século XVII. 

Durante a dinastia Tudor podemos destacar os governos dos reis Henrique VIII e de Elisabeth I como os mais importantes. Henrique VIII conseguiu sujeitar o parlamento da nobreza ao poder do rei dando as características do absolutismo à monarquia inglesa, além de fundar a Reforma Protestante no país com o Ato de Supremacia, que em 1534 fundou a Igreja Anglicana e tomou as terras da Igreja Católica. Já no reinado de Elisabeth I, filha de Henrique VIII, o mercantilismo inglês foi fortalecido, consolidando o poderio da marinha inglesa nos mares, principalmente depois da vitória sobre a Invencível Armada, do rei espanhol Felipe II, inaugurando a decadência econômica do reino espanhol. Na área da navegação, Elisabeth I estimulou ainda ações de pirataria, chegando a dar um título de nobreza ao pirata Francis Drake. 

Além disso, essa dinastia deixou um poder real consolidando e em acordo com o parlamento, garantindo também uma participação política de grupos sociais emergentes e ligados a atividades econômicas comerciais e produtivas distintas da aristocracia rural feudal. Como Elisabeth I não deixou herdeiros, em 1603 subiu ao trono Jaime I (1603-1625), rei da Escócia e parente de Elisabeth I, dando início à dinastia Stuart. Os governos dos Stuarts foram marcados pelos desentendimentos com o Parlamento e pela perseguição religiosa a católicos e puritanos calvinistas. O segundo e último rei Stuart foi Carlos I (16825-1648), que, após fechar o Parlamento em 1629, em decorrência de disputas sobre a cobrança de impostos, reabriu-o em 1640 para conseguir fundos para guerrear na Escócia. Frente à tentativa dos parlamentares em conter o poder real, Carlos I tentou fechá-lo novamente, o que desencadeou uma guerra civil que lhe custou literalmente a cabeça. 

A Guerra Civil ocorrida entre 1640 e 1649, opôs os defensores do rei (Os Cavaleiros) contra os defensores do Parlamento (os Cabeças Redondas), liderados por Oliver Cromwell. Os Cabeças Redondas venceram a guerra quando prenderam Carlos I e o submeterem a julgamento pelo Parlamento, que decidiu por sua decapitação. Essa decisão parlamentar sepultava a ideia de direito divino dos reis. A Guerra Civil instaurou ainda a República, que teria mais tarde Cromwell como ditador, que daria durante seu governo os contornos de potência mundial à Inglaterra, principalmente com a proteção aos comerciantes ingleses dada com os Atos de Navegação em 1650. Cromwell morreu em 1658, iniciando um período de instabilidade e lutas internas no parlamento que acabaria apenas em 1660 com a volta dos Stuart ao poder. 

O governo de Carlos II (1660-1685) representava o fim da curta República inglesa e a tentativa de imposição do catolicismo aos súditos. Carlos II tentou reestabelecer o absolutismo na Inglaterra ao buscar se sobrepor ao poder do parlamento. Seu filho, Jaime II, tomou o mesmo caminho de fortalecimento do absolutismo, mas foi impedido em 1688. O parlamento, insatisfeito com o nascimento de um herdeiro católico de Jaime II, fomentou uma revolta contra ele ao propor a Guilherme de Orange a subida ao trono, evento histórico que ficou conhecido como Revolução Gloriosa. Com essa revolução o absolutismo inglês chegou ao fim e o período da Monarquia parlamentar na Inglaterra foi inaugurado. 
(PINTO, Tales dos Santos. "O Absolutismo Inglês"; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 21 de fevereiro de 2018.)

O ABSOLUTISMO FRANCÊS

Durante a Idade Moderna, o Estado Francês foi considerado um dos mais bem consolidados exemplos do absolutismo dentro da Europa. Contudo, a centralização política francesa aconteceu de forma gradual, sendo iniciada no século X, com a ascensão da dinastia capetíngia. No final da Idade Média esse processo foi ameaçado com as guerras que colocavam em perigo a unidade política do país com a deflagração da Guerra dos Cem Anos.

Chegado o século XVI, a dinastia Valois retomou o fortalecimento da autoridade monárquica em meio às sangrentas guerras religiosas que tomavam o país. No governo do rei Carlos IX (1560 - 1574), vários conflitos entre a nobreza católica e os burgueses calvinistas colocaram em risco a estabilidade do poder monárquico. Em 24 de agosto de 1572, a noite de São Bartolomeu marcou um dos mais violentos confrontos com a morte de 30 mil moradores da cidade de Paris.


Depois disso, o trono francês foi comandado por Henrique III, que teve que reafirmar sua autoridade em uma guerra contra o nobre católico Henrique de Guise e o protestante Henrique de Navarra, que também ambicionavam a sucessão do governo. Nesse conflito, popularmente conhecido como a Guerra dos Três Henriques, os protestantes saíram vencedores. Dessa forma, teve início a dinastia de Bourbon sob a liderança do monarca Henrique IV.

Para dar fim aos conflitos de ordem religiosa, o novo rei estabeleceu a assinatura do Edito de Nantes, acordo que concedia liberdade de culto aos protestantes. Após esse governo, o monarca Luís XIII chegou ao trono delegando amplos poderes ao ministro Richelieu. Com os poderes do Estado em suas mãos, Richelieu tomou medidas que ampliavam os poderes da monarquia sobre os nobres e comerciantes do país. Além disso, colocou a França contra dinastia dos Habsburgo durante a Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648).

O triunfo do governo francês nesse conflito enriqueceu os cofres do Estado e estabeleceu importantes domínios coloniais para os franceses. Dessa forma, o governo de Luís XIV experimentou o ponto máximo do absolutismo na França. Preparado para o cargo desde criança, o rei Luís XIV sintetizou a supremacia do governo absolutista ao dizer que o Estado era ele mesmo. Com o auxílio do ministro Colbert, esse monarca consolidou o mercantilismo francês estimulando a atividade burguesa.

Apesar de promover essas ações em favor do Estado e da burguesia, o governo de Luís XIV também representou as contradições geradas pelo próprio absolutismo. Para impedir a ascensão política da classe burguesa, Luís XIV realizou a revogação do Edito de Nantes. Com tal medida, o rei poderia perseguir a burguesia no momento em que ela contrariasse os interesses monárquicos. Após o fim do seu governo, a tensão entre Estado e burguesia preparou terreno para a deflagração da Revolução Francesa, em 1789.
(SOUSA, Rainer Gonçalves. "Absolutismo Francês "; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/historiag/absolutismo-frances.htm>. Acesso em 21 de fevereiro de 2018.)


Leitura feita? Chegou a hora de fazer suas anotações.

Em seu caderno, faça tópicos sobre cada um dos Absolutismos (Francês e Inglês).

Para aqueles que sentirem necessidade de outra linguagem sobre o assunto, consulte seu módulo 1 - p. 9-13.

TRAGAM SEUS MÓDULOS SEGUNDA (26/02)

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Absolutismo e Mercantilismo - músicas

Boa noite, galerinha!

Observei que na última aula alguns tiveram dificuldades quanto aos teóricos do Absolutismo e sobre Mercantilismo. E pensei que musicalizar seria uma solução agradável.

Os Hits do Chico são um sucesso no YouTube e tem varias temáticas.


Paródia sobre os teóricos do Absolutismo 



Paródia sobre Mercantilismo 


 

Lembrando que amanhã tem post sobre a próxima temática. Até amanhã, então.

Beijos de luz.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Como fazer um mapa conceitual?

Boa noite, galerinha!

Para ajudá-los nessa nova experiência, estou postando esse texto e exemplos de mapas conceituais. É uma super, mega, power dica para conseguir assimilar melhor os conteúdos de História.

https://pt.wikihow.com/Fazer-um-Mapa-Conceitual

Espero que ajude.

Bjos de luz.

Absolutismo e Mercantilismo: Características gerais

Resultado de imagem para absolutismo charge




Boa noite, galerinha!

Espero que tenham aproveitado o feriadão.

Nesta aula iremos estudar sobre a passagem da Idade Média para a Idade Moderna e os conceitos bases e estruturais dessa fase histórica.

Assista a vídeo aula a seguir sobre os temas que devem ser trabalhados.


LEITURA OBRIGATÓRIA!!!!!

No seu módulo de História (UNIDADE 01) leia as páginas 6 até a 9. VOCÊ DEVE ESTAR COM SEU MÓDULO NA AULA.

Não esqueça de fazer suas anotações em seu caderno para que construamos as atividades em sala.

Quais são os conceitos básicos que devem ser assimilados?

  • Sociedade estamental
  • Religião e o Absolutismo
  • A relação dos reis (absolutismo) com os mercadores (burguesia)
  • Função dos servos na sociedade estamental
  • Teóricos do Absolutismo
  • Princípios mercantilistas
  • Conceito de Absolutismo e Mercantilismo
  • Formação dos Estados Nacionais
  • Transição da Idade Média para a Idade Moderna

As mais visitadas